segunda-feira, 30 de maio de 2011
Primeiros passos...
quarta-feira, 25 de maio de 2011
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
uma amizade para se guardar pra sempre!
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
Analfabetismo: Uma forma de exclusão
Hoje em dia isso mudou muito, qualquer um tem o direito de estudar, independente de cor ou classe social. Atualmente ser analfabeto é algo muito complicado, e quanto mais o tempo passa, apenas ser alfabetizado nao basta, temos que ter o ensino medio completo, faculdade, cursos tecnicos e etc. Talvez um bom exemplo a ser citado quanto a isso é sobre o deputado Tiririca que foi eleito em São Paulo, a pouco tempo decobriram que ele pode ser analfabeto, e a primeira providencia que eles quiseram tomar foi afastar ele do seu cargo até poder comprovar que é totalmente alfabetizado. Mas sera que essa decisão é totalmente correta? Há quem diga que não, ao meu ver sim pois um deputado analfabeto, do que adiantaria? Mas também não é essa a discussão de agora.
Bom, até agora eu falei apenas sobre os problemas, digamos que "grandes", e os do cotidiano, os que todas as pessoas analfabetas passam no seu dia-a-dia? Como por exemplo entrar em um restaurante e nao saber ler o cardápio, ou nao poder ler o jornal pela manhã por nao entender nada.
Acho que isso é um problema muito grave que esta sim diminuindo com o tempo mas esta longe de se acabar, mesmo com escolar acessiveis, para todas as idades, existem muitos adultos que tem vergonha de entrar em uma escola, vergonha de mostrar que não sabe ler. Por fim, claro que a alfabetização é algo essencial, de uma certa forma até indispensavel, porém, para mim o mais importante continua sendo a pessoa se aceitar do jeito que ela é, e correr atras do seus sonhos.
terça-feira, 17 de agosto de 2010
A literatura pode mudar nossa visão sobre o mundo ?
Se formos falar sobre a literatura de jornais e revistas podemos sim ser, de uma certa forma, "manipulados" por esses textos afinal são eles que nos mantem informados sobre o que acontece ao nosso redor, desde o momento em que aprendemos a ler somos induzidos cada vez mais a ler jornais para conhecermos o mundo do jeito que ele realmente é.
Mas se formos falar sobre livros romanticos e etc eu acho que não interferem em nada a nossa visão sobre o mundo, ou pelo menos não deveriam. Os livros nos ajudam muito sim no nosso vocabulario entre outras coisas mas em relação a nossa visão sobre o mundo acho que não deve interferir em nada não, pois os livros e contos são coisas literarias, ficticias, coisas que não devemos levar, como dizem, "ao pé da letra", e não devem interferir de maneira nenhuma nossas atitudes para com as pessoas ao nosso redor.
Hoje em dia, principalmente os jovens, estão cada vez mais afastados da literatura de livros e cada vez mais ligados em internet e televisão. Com certeza eles são muito induzidos com o que vêem na internet o que eu acho, de uma certa forma errado pois temos sim que ler jornais e revistas para nos mantermos informados, mas a nossa visão do mundo, o que vamos ou não vamos acreditar, quem deve escolher somos nós e não devemos deixar que a midia faça isso em nosso lugar.
quinta-feira, 15 de julho de 2010
Onde vivem os monstros 'tema 1'
Mas após o término do filme, quando o professor Lucas começou a comentar com a gente cenas do filme em geral, podemos perceber claramente que os montros na verdade vivem dentro da criança, ou seja, é a visão da criança do mundo que a cerca, como um mundo imaginário que ele criou cujo o qual ele é quem manda.
Muitas vezes falamos e fazemos coisas perto das crianças que achamos que elas não entendem então não daram atenção, mas o filme contraria totalmente essa ideia, pois mostra logo no inicio, quando Max vê sua mãe conversando com o provavel namorado dela coisas que não faziam parte até então da vida de Max e que ele não entendia completamente, e por muitas vezes as crianças acabam encarando isso como uma afronta, uma ameaça, como se o namorado da mãe dele fosse rouba-la de lá, acho que por isso que ele acaba fazendo toda aquela cena de subir na mesa, fugir de casa, viajar e acabar "conhecendo" os monstros naquela ilha ou "descobrindo" os monstros dentro de si próprio.
No inicio do filme talvez a maioria das pessoas tenham uma imagem muito destorcida, achando que seja um filme apenas para crianças, apenas mais uma fantasia, mas se prestarmos realmente a atenção o filme pode ser muito mais para os "adultos" do que crianças de fato. O filme nos faz refletir, nos leva a outro mundo, e quase que nos obriga a pensar: será que nós também não temos um pouco de Max dentro de nós? Será que se pararmos pra pensar não encontramos os nossos próprios monstros?